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a blog for the friends of the e-head list and gigs, meaning, lovers of e-music in general...

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Wednesday, March 26, 2003

be a miss kittin

lembra daquela engenhoca q permitia qq um criar uma letra ao estilo tribalista? pois bem, inventaram agora variações da mesma, q permitem q vc componha letras como miss kittin (adicione apenas um flute de champagne, francesa, pq a que ela bebeu aqui ela achou estranha, como disse la no blog/site dela; o q sera q ela bebeu? cidra?) e divirta-se. a dica é da leitora/blogueira maria claudia. basta seguir o link: [www.mundoperfeito.com.br] ela tbm avisa q la ja estao sendo criados engenhos para vc escrever como jorge amado ou fazer uma musica como os engenheiros do hawaii. as possibilidades sao infinitas! dez!

Tuesday, March 25, 2003

falam os djs (parte 3, markinhos meskita)

Caro Tom,

me surpreende o nosso amigo Camilo dar voz a um bosta como o Lorenzo( que por sinal, nem daqui eh..). Onde jah se viu um pela como esse fazer comentarios sobre algo que ele e soh ajuda a derrubar.. eh no minimo falta de sensibilidade do\ Camilo, publicar uma declaração de um alienado que toca com cds mixados e pede como cahet "umas Smirnoff Ices" .. Ninguem me contou, isso eu mesmo vi quando tocamos na mesma casa (em pistas separadas), em Janeiro desse ano.\ Deprimente? Não! Isso soh me motiva a levar adiante meu trabalho, e dar reconhecimento a quem trabalha com seriedade e coração.

Paz, Markinhos Meskita.

Monday, March 24, 2003

falam os djs (parte 2, great guy)

Hummmm...

Apesar da msg do Fluorenzo ser um pouco agressiva, por um lado eu entendi um
pouco o que ele quis dizer. Não é que a cena "eletrônica" ou "underground"
no Rio de Janeiro não exista... Mas é fato que a coisa em São Paulo está bem
mais evoluida, infelizmente. O Rio está um pouco carente de público pra
essas festas... Diversos fatores influenciam nisso: violência nas ruas a
noite, público careta...

As raves de trance, etc e tal acontecem com mais frequência aqui, por isso
devem ter sido citadas. Não vejo movimentação em outras cenas aqui. Dia 12
de abril em SP vai rolar a Thorns, rave Gótica em SP. Será que no Rio daria
certo? O pessoal da Musik Projekt (Schroder, MLGore...) fazem todo ano o
Musik Festival, com bandas legais de goth/synth/eletrônico/ebm/futurepop...
(Na ultima teve Eyken & Gasparian, Cybernetic Faces, Johann Heiss, Radio
Elektrola (do Sérvio Tulio)... )... Poderia ter lotado a Nautillus, mas... A
Multiplex, do Theddy e Grauhase, também está pra acabar. (A ultima vai ser
no próximo sábado, na Spin).

Tentamos fazer a Grind aqui... Não deu certo, porque o público gay do Rio
"não gosta" de rock (acho dificil), e o público que gosta de rock em sua
maioria acha que a festa é só gay (rola um preconceito básico). Fizemos 5
edições da Grind e paramos. Nem divulgação na mídia rolou direito,apesar de
termos enviado material pra diversos lugares. O máximo que conseguimos foi
uma matéria do John Merrick Experience no Rio Fanzine. Enquanto isso, eu
vejo a Trash 80s, do Tonyy, dando 500 pessoas por noite no Caravaggio, em
SP... E a Folha de SP dando força pra esses eventos...

Bom, o que importa é que estamos fazendo a nossa parte. Se desistirmos de
tentar fazer alguma coisa legal aqui, os comentários vão ser piores. Thats it. =-)

[]s Great Guy
(Substance , democlub.com)

falam os djs (parte 1, alexey):

ziggybrow,

prefiro acreditar num possivel surto! ao fazer uma declaraccao dessas,
precisa-se, ao menos, ter 100% de certeza e mesmo assim pessoalmente
comprovado; o que infelizmente me dah 100% de certeza q isso não aconteceu!

"No Rio de Janeiro só existe trance" - se fosse verdade n teriamos outras
tendas em raves e em outros eventos de grande porte! o q dizer da febre?
alien nation? cubik? b.i.t.c.h? e de outras festas de drum´n´bass, techno,
house, hip hop, rock... q conferimos a cada final de semana?

"O house é de homossexuais" - a cena house pode ateh atingir, em sua
maioria, a comunidade gay; o q ateh entao n vejo o menor problema; nao
deixam de ser seres humanos por isso. mas n sao todos! o publico house eh
bastante misto. assim como em raves e outros eventos, existem gays,
simpatizantes e pessoas q estao alih para apreciar uma boa musica.
precisamos nos ater ao seguinte: vivemos num pais livre e com extrema
liberdade de expressão!

"o techno morreu" - bom, n se faz necessario comentarios a respeito; o
techno ainda existe e temos B.U.M. para ajudar a mostrar isso; q alias eh um
movimento q colabora n soh com o techno, mas com diversas vertentes da
musica eletronica. vale lembrar a presencca de miss jaxx por aquih e de
outras personalidades do genero q fazem este intercambio ateh os dias de hj!

"drum' n' bass nunca nasceu" - vale, novamente, conferir a febre, as festas
organizadas pelo pessoal do B.U.M., raves e outros eventos espalhados pelas
cidades. inclusive trabalhos nacionais de drum´n´bass tambem estao sendo
realizados por aquih; remix drum´n´bass do cartola para a faixa "preciso me
encontrar", feita pelo "unknown project...", as produccoes de joe s. q
compoe muito bem, e outros...

*temos radios alternativas, como spin, q ajudam a divulgar o cenario
eletronico em geral!

- moral da historia: prefiro acreditar num possivel surto!

Alexey

é farofa, mas...

liguei a tv nesta segunda a noite e tava no canal 23 (sbt) e quem tava cantando ao vivo no programa da hebe? aquela baba dance inglesa lasgo, do megahit "something". é aquilo de sempre: uma gostosa malhada cantando em playback com dois manes gays dancando em volta. ja vimos isso antes zilhoes de vezes. depois, some na poeira e volta com outro nome. mas something cola :-)
fim de papo

my broder calbuque avisou q a tal fala do camarada psy na verdade foi dita meses atras durante uma entrevista pra um jornal do amazonas, na epoca da rave ecosystem. ou seja, o camilo a colocou fora de contexto em sua coluna no rraurl, sem dizer de onde ela tinha saido. ainda assim, o q foi dito é totalmente fora de proposito. mas tbm n vou ficar dando trela pra isso. fim de papo... Z

Sunday, March 23, 2003

trenci nao é trance...

ao ler a declaracao abaixo e dar um role pelo rraurl, achei q era hora de dar uma esclarecida na galera q chama qualquer som psy de trance. no rio, especialmente a galera q vai a raves na barra, acha q trance é so psy ou goa. e os djs desse estilo colaboram para isso. se vc for ouvir um set meu, do alexey, do kandle e mais uns poucos cariocas, e djs de sp como nude, vera q o trance q a gente toca nada tem a ver com o psy. musicas de djs e produtores europeus como marco v, mauro picotto, tiesto, kai tracid, scot project, nada tem a ver com o psy de rave. é um som pesado, ora as beiras do techno, ora mais suave, quase house. é o som q na inglaterra rola nas festas gatecrasher, p ex. muito mais rico, variado, com diferentes batidas. aqui no rio, e talvez ate em sp, a palavra trance ganhou um carimbo quase como o q os nazistas colavam nos judeus. trance = lixo. ate djs esclarecidos olham com desdem qndo vc fala q toca trance. mas as vzs alguns destes caem na pista da ehad e dançam, sem saber q estao dançando trance, e nas caixas ta rolando maior lenha do mauro picotto, p ex. n tenho vergonha do som q eu toco. so queria q as pessoas se informassem mais antes de sairem dizendo besteira. o psy é apenas um estilo de trance, mas q nada tem a ver com o trance atual. assim como o hard house esta mais para o acid techno dos anos 90, p ex. na ultima rave q toquei, na tenda trance, sai aplaudido, justamente pq n toquei o obvio. alexey, tambem. as pessoas ate gostariam de conhecer mais o som, mas infelizmente so dao para elas o mesmo. []s Z