VAMOS LUTAR JUNTOS CONTRA A SUPERTAXAÇÃO DO VINYL IMPORTADO !
Os bons DJs brasileiros tem uma atualização e pesquisa
musical impressionante. Sem se manterem presos a um
único grupo de produtores de um determinado país,
pesquisam a evolução de seus estilos em vários centros
de produção de música eletrônica mundial. A Internet,
suas lojas online, suas listas de discussão, sites
especializados, etc , são o instrumento por excelência
para intensificar e viabilizar esta pesquisa. Vivemos
entretanto, uma conjuntura econômica com uma
agudização especulativa de nossa moeda, que colocou os
produtos importados a preços astronômicos. O vinyl
importado é taxado com 60% de imposto de importação e
mais ICM (18% em SP) com o agravante que os impostos
são cobrados sobre os discos + valor do transporte,
além de U$ 10 de taxa alfandegaria... Uma farra de
impostos. Isto tudo em Libras Esterlinas ou Dólar
Americano convertidos na taxa do dia de pagamento. Um
DJ atualizado compra uma média de 20 discos por mês.
A questão é que o vinyl não é um produto supérfluo.
Disco é Cultura, isto vinha escrito em todos os discos
de vinyl que saiam no Brasil antigamente (Era
pré-CDs). Livro , como artigo cultural, tem redução ou
isenção na importação.Vinyl é material de trabalho dos
DJs , e a música eletrônica é globalizada por
definição, assim como sua cultura. Inclusive o Brasil
está cada vez mais presente no Cenário da Música
Eletrônica Mundial, exportando músicas e artistas,
além da importante influência da música brasileira nos
produtores dos outros países. Sem o disco de vinyl,
atualmente, não há a cultura de clubes e DJs. E nosso
principal argumento para reduzir ou isentar a taxação,
é que não há o produto similar nacional para atender a
demanda do mercado dos DJs profissionais. Sómente DJs
usam Vinyl atualmente, isto não afetaria em nada as
gravadoras e selos que distribuem suas músicas em CDs,
nem teria um significativo efeito na receita
tributária Federal e Estadual.
Está claro que com a crise cambial, os cachês devem
ser aumentados, mas nenhum clube vai dar conta de
compensar todo esse aumento excessivo dos discos, pois
já gastam também com convidados internacionais, com
aumentos constantes nas passagens aéreas dos
convidados nacionais de outros Estados, etc...e
aumentar mais ainda as entradas nos clubes afastaria
mais parcelas de público da noite.
Vamos juntar forças.É o momento de se organizar uma
ampla CAMPANHA NACIONAL CONTRA A SUPERTAXAÇÃO DO
VINYL. Nesta campanha estaremos defendendo nosso
mercado de trabalho e todo o complexo de empregos,
receita e impostos gerados pela cultura de clubes
(diversão e turismo), e principalmente, a defesa da
Música como Cultura.
Disc Jockeys de todas as àreas que usam o Vinyl em sua
profissão (sejam DJs de House, Techno, Progressive,
Trance, Drum´N Bass, Electro, Hip Hop, Rap, Rock,
Black Music, R&B, Pop, Dance Comercial, etc...), sites
de música eletrônica e cultura alternativa, clubes,
agencias de DJs, Revistas e Colunas especializadas,
Listas de discussão na Internet, núcleos de festas, e
principalmente o público nos clubes, estaremos nesta
luta organizando a campanha, e levando adiante aos
legisladores (principalmente os que foram eleitos com
uma plataforma de defesa da Cultura), contra os
impostos abusivos no caso do Vinyl, analisando a
legislação tributária e até, se necessário, levar ao
contexto da reforma tributária tão necessária ao país.
Música é muito importante em nossa vida.
DISCO É CULTURA.
CONTRA A SUPERTAXAÇÃO DO VINYL
Comissão Aberta de Luta Contra a Supertaxação do Vinyl
- São Paulo - Novembro 2002
electro + trance = futurepop
um amigo meu, o leogoth, ja tinha me dado o toque: futurepop eh muito parecido com alguns trance q vc toca. tanto q o leo adorava ossets de prog trance da ehead. ai, baixei algumas coisas e constatei q era bem parecido, bastante com electro, tbm. mas na ultima sexta, la na bunka, vendo o grahause tocar ccom o theddy-o, ficou mais na cara. a metade do set deles foram de musicas q, tirando os vocais, viravam psy trance na hora (dava pra tocar numa rave em vargem grande na boa), outra parte era uma mistura de trance progressivo com electro. uma evolucao/mistura natural, visto q o som ebm dos 80 ja era primo do electro e tudo deriva dos vovos kraftwerk. daqui ha 15 dias tem mais futurepop la na ehead. eu aviso. o mais engraçado e q uma neo gotica q costuma passar la na sala 2 na sexta ficava me zoando por causa de mes sets electro/trance, e, na sexta, ela teve q admitir, a contragosto, q o futurepop é um hibrido dos dois. muda so a embalagem. o clubber vira gotico e pronto. futurepop é bacana...