e-head

spin eletronica

toda terça, 22h na radio viva rio am 1180 (rj) rola o programa
spin eletronica, com djs virando ao vivo e entrevistas. quem
for de fora do rio ouve em http://www.vivario.com.br

se ligue na AZAK:

AZAK Latinamerican Records, convida você DJ ou produtor a divulgar o seu
trabalho na Internet, através de nossa Home-Page, para isso é necessário

que você possua:

- Um release detalhado contando o seu trabalho como DJ/ Produtor;
- Caso o artista trabalhe também com produção musical, informar as
produções já realizadas seguindo o seguinte critério (?ano?, ?nome do projeto? ,
?demo ou registrada? , ?nome da música? , caso seja uma versão informar
?versão ou remix?)
- Localidade do Artista. Ex.: Rio de Janeiro - Brasil
- Estilos que trabalha. Ex.: Drum?n Bass, Hip-Hop, MPB, Bossa Nova, Samba,
Trance, House, Techno?.
- Uma foto (nítida, em perfeitas condições e em formato de extensão
?JPG? ou ?JPEG?, de até no máximo 300Kb);
- Um ou mais Contatos (Telefone(s), E-mail(s), Home-Page(s), ICQ, ...),
para viabilizar um contato imediato com o próprio artista.

Observações: não serão aceitos materiais de artistas que tenha em seu
conteúdo palavras de baixo calão, textos com gírias, e quaisquer outras
informações de caráter agressivo que venha(m) a agredir o caráter de um ou mais
artistas, não importando o trabalho que o mesmo venha a desenvolver, bem como
imagens diferentes da proposta mencionada acima, de formato fora do
especificado e arquivos ultrapassando o limite de 300Kb.

O selo AZAK Latinamerican Records acredita na cena brasileira e conta
com a união de todos que querem fazer de nosso país uma nação com cultura.

Atenciosamente,

Djalma Dantas ? DDCHIP
AZAK Latinamerican Records
www.azakrecords.kit.net
Tel.:+55.21.3334.0307

FESTA 1 ANO DA ONG LUA SOLIDÁRIA E LANÇAMENTO DO CD.

OBS: A entrada só será permitida mediante a doação de alimento não perecível.
Para os primeiros 800: + R$ 5,00 = CD Lua Solidária
O CD também estará sendo lançado nos dias 9 e 10 de novembro no Mercado Mundo Mix no Città América - Barra

Preços: Homem: Com convite - R$ 20,00 / Sem Convite - R$ 25,00
Mulher: Com convite - R$ 10,00 / Sem Convite - R$ 15,00

Pista Trance:

22:00 - 00:00 : Bob Brasil (Lua Solidária)
00:00 - 02:30 : Jam Session Gui vs. Cícero (Neurose)
02:30 - 04:30 : Penélope (Lua Solidária)
Participação especial Ricardinho NS
04:30 - 06:00 : MPA (Live Act)
06:00 - 07:30 : Matera (ZMA - Klatu)
07:30 - 09:00 : Feio (SP - Tip.World)
09:00 - 10:30 : Flow & Zeo (Avalon Myst)
10:30 - 12:00 : Cláudio Brio (SP - Spectral Gate)
12:00 - 13:30 : John Lennox (DubDzy)
13:30 - 15:00 : Fluorenzo (@cid)
Atração Supresa...


Pista Chill-Out: Walter Rosa Charlotte Rafa Flow & Zeo Humberto - Live Instrumento Indiano Vanessa - Percussão

Local: Sítio das Pedras - Est. dos Bandeirantes, 10636 - Vargem Pequena

parada da paz 2002:

No sábado que vem, 10/11 acontece mais uma edicao (a sexta, e cada vez melhor e maio) da parada da paz em sao paulo. Confira a programação: 11h ­ Concentração na­ Av. Republica do Libano X Av. IV Centenario (ibirapuera)13h ­ Ligam os trios 14h ­ Ato de abertura 14h10 ­ Show de abertura ­ AMP MTV com Elza Soares 14h30 ­ Inicio da Parada da Paz 2002 17h ­ Inicio do palco Skol/ Red Bull 22h ­ Final no monumento do empurra, vale a pena se jogar e ir pra sampa conferir. ja fui duas vezes e valeu... este anos vao ter dois triso franceses q fazem parte da techno parade de paris...

miss kittin vem ai...

a fofinha estara no brasil nasseguintes datas:

30.12.02 Rio De Janeiro / Marina da Gloria
31.12.02 DAY OFF
03.01.03 Rio De Janeiro / Fundicao Progresso
04.01.03 Camburiu-St.Catarina / Ibiza Club
07.01.03 Sao Paulo / Love Club

e o disco dela com o hacker acaba de ser lançadoa qui pela fnm

salve o vinil!!!

comentario de jason bralli sobre o papo vinil/final scratch:

oi lista até agora nunca tive oportunidade de postar mensagens
pois ando muito atarefado com vários projetos em estudio, selo,
viajando etc....
mais sempre que possivel estou lendo os e-mails, e não pude me
conter ao ler este, que acho simplismente uma discusão da qual
tenho como opinar com toda segurança e experiencia, e acho que
posso até não mudar a opinião de muita gente, mais sim passar
informações da qual possa fazer com que entendam um pouco
melhor sobre a cultura do vinil !!!

não sou um tecnico de audio muito menos algum engenheiro formado
sobre o assunto mais, já carrego alguns discos de vinil (05) lançados
em minha carreira como produtor.

dentre esse tempo como dj produtor e remixer pude ter diversar
experiencias sobre fabricação de vinil tanto em belford roxo onde
já tive oportunidade de estar visitando a fabrica, como no exterior.

descordo ao dizer que os que estão começando a tocar só baixa
musicas na net..
tenho provas concretas de que todos os meus discos lançados foram
consumidos em sua grande maioria por djs novatos !!!
aqueles que tem o minimo de informação sabe que para se tornar
um grande dj de verdade ele no minimo precisa saber mixar em
toca disco !!!

ser garoto propaganda do final scratch não quer dizer que o cara
de agora em diante não tocará ou lançará mais nenhum vinil !!!
acho que isso séria um insulta aos próprios djs que estão fazendo
propaganda do aparelho, já que os mesmos tem em suas carreiras
vários discos de vinil lançados.
e aposto que se estiverem produzindo alguma musica nova eles lançaram
novamente em vinil.
pois qual a vantagem que ele levaria depois de dias ou até meses dentro
de um estudio gastando fortunas em equipamento e tempo, de sair com
o cdr e colocar na internet para que todos possa baixar e tocar em seus
final scratch ???
o vinil querendo ou não continua sendo a forma de destacar os bons dj !!!
já que os top do mundo tem exclusividade sobre várias musicas (white label)

ainda sem contar que todo mundo acho que é só o final scratch que é o caro
da história !!!
ninguem nem imagina que para se ter segurança completa para se usar o
equipamento voce necessitará nada mais nada menos do que um Ibook titanium
!!!
que custa uma bagatela aprocimada de 15.000 reais ou até mais !!!
pois esse tem um sistema de resfriamento do seu processador assim voce
não precisa se preoculpar em estar tocando em um club onde é um pouco mais
quente e o equipamento parar no meio da noite !!!
quero deixar bem claro que não sou contra o uso do final scratch e até apoio
novas
tecnologias ........
mais sou dj e produtor e vivo de vender e tocar disco de vinil !!!

portanto save the vynil !!!!

abraços
Jason Bralli

as datas de miss kittin no basil:

Dia 30.12 na Marina da Glória, no Rio; na Fundição Progresso também no Rio no dia 03.01; no Ibiza Club, em Camburiú, em Santa Catarina no dia 04.01 e no dia 07.01 no Lov.e. Provavelmente no Réveillon ela toca em festa fechada numa cobertura no RJ, segundo uma nota no site da erika palomino. Ela virá sem the hacker (q talvez toque com ele em algumas datas, pois vira logo depois). mas o dj hell tbm vira para sets separados, so confirmada uma gig em sp. vale lembrar q o disco de kittin com hacke esta sendo lançadoa qui pela fnm/universal. ou seja, vais er uma avalanche electroclash/gigolo records...

e mais um pouqinho de comments sobre o final scratch/vinil:

Olha só: o Final Scratch vai funcionar com alguns, não vai funcionar com outros, mas a médio prazo o vinyl vai morrer sim e só sobrevive porque ainda tem muito vinyl rodando e muita gente ainda toca. Mas a grotada nova que pega tudo na Internet não vai ser tão entusiasta quanto os DJs de hoje e de ontem.

O Ritchie Hawtin é sim garoto propaganda do negócio, mas porque ele aceitou ser, já que ele acredita no Final Scratch e carregar case de vinyl é um porre e não conheço nenhum top top top que tenha mucamos para carregar case.

Como tudo que é novo o programa/hardware custa caro hoje, mas vai diminuir
de preço e existe uma versão só de software, bem mais barata.

Assim como a fábrica de vinyl brasileira é ruim, mas poderia melhorar se houvesse demanda, se houvesse vontade, os defeitos do programa vão aos poucos sendo corrigidos.

A alternativa do CD player onde se pode fazer mixagem é ótima tb.

Eu acredito no fim do vinyl sim e o Final Scratch é só uma das maneiras de enterrá-lo.

O vinyl pode ter som bom (alguém lembra do Paulo Francis quando ele falava que CD tem som de lata e que ele só ouvia os discos de jazz dele em vinyl?), mas não é prático, é fabricado em poucos lugares no mundo, e é caro. Adeus vinyl, welcome 21st century!!!

mais alguns clips de discussoes da lista br-eletronica da semana.

sobre a cena trance (estou so copiando, esta na integra). Detalhe, eles estao falando de psy-trance:

Beth fala para Felipe Sá:

Realmente Felipe vc tem razao. A cena do Trance do Rio esta muito suja, infelizmente ainda vaao muitas pessoas descarregar toda a anciedade do dia a dia nas raves e como isso eh novidade acabam tendo overdoses de tudo o qe vc possa imaginar. Quem realmente gosta de Trance aqui no Rio da preferencias aos Festivais pq sabe que la nao ira encontrar esse tipo de coisa.
O Dj Fluorenzo em uma de suas festa proibiu o uso de lança e avisou que pararia o som se visse alguem fazendo. Foi taxado de "babaca". Uma das coisas que mais destaco no site onde escrevo, o Eletronic Brasil, ja que as ha pessoas que nao conseguem sepaar as drogas da muisca eletronica e que abram suas mentes para tudo de melhor que a vida pode trazer, sem
ser as drogas. Confira lá alguns textos da Joana.

Felipe para Beth:
Olha Beth, estava olhando a discussão sobre o trance e não quería me meter, mais não aguento. A um tempo atraz eu gostava do rítmo, mas alguma coisa sujou a cena Trance e todos nós sabemos o que foi. Essa coisa de energia positiva que todos acham que o trance passa é tudo mentira. Como uma festa onde TODOS, sem exceção, cultuam a quase OVER-DOSE e caras feias,
numa festa onde todos vão porque sabem que vão encontrar: EXTASY, KAY, LÓLÓ, LANÇA-PERFUME, GHB e até BALÕES COM OXIGÊNIO, pode mostrar uma imagem positiva. Look, não estou fazendo oposição a qualauer tipo de droga, e
sim a maneira como é vista a selebração do trance. Ninguém vai para ouvir ou curtir a música e sim as drogas.
Numa festa de House ou Techno ou DB ou..., vc aínda vê pessoas que vão a direção do DJ para perguntar que música que ele havia tocado, no trance ninguém que está lá sabe o que está acontecendo porque a confusão mental é tão grande que os impedem. Isso aínda é prova de que existem pessoas que curtem a músicanas festas de House ou de Techno ou de DB ou... . E eu digo por experiência própria. Gostaría muito que o trance tivesse tomado outro rumo, pois eu acho
que todos as vertentes da música eletrônica deveríam tomar conta do mercado consumidor, e é nisso que eu continuo acreditando

+

A lista br_eletronica já fez um ano e ainda não tínhamos tido a clássica discussão sempre contra o trance.

Eu não tenho absolutamente nada contra o trance e ate tenho bons amigos que fazem trance, conhecem os Analog Pussy? O casal israelense?

Pois é, eles são meus amigos e gosto muito deles. Gosto também da mensagem de paz embutida no trance e gosto da falta de pretensão do povo do trance. Esse negócio de hype é um pooooooorrrreee e pelo que vejo o povo do trance
vai nas suas festas e se diverte, curte sua música e que se fodam os hypes e a polícia da mídia.

Tenho todo o respeito pelo povo do trance (Beth Ferreira/Bits Magazine)

========
> AR> Eu já gostei de trance, mas hoje eu acho que virou tipo um axé. Todos
os Caramba, parece até uma confissão num narcóticos anônimos, "já me
> afundei no trance, mas agora larguei as drogas.."... :-)))
>
> Mas cara, não consegui entender qual é seu ponto de vista.
> O que signfica exatamente "virar um axé". Estou na dúvida entre:
>
> 1- Trance virou axé = trance está na moda, e como acontece com toda
> vertente musical que está na moda, produtores inundam o mercado com
> faixas falcatruas, riffs óbvios e fáceis, baixando a qualidade geral
> dos novos lançamentos do gênero.
>
> 2- Trance virou axé = trance virou axé no sentido de ter caído no
> gosto de tribos urbanas com as quais não me identifico nem um pouco.
E
> pra deixar claro que sou diferente deles, ou então pra não ter que
> chegar perto dessa sub-gente, ou então porque acho que eles não sejam
> merecedores de gostar desse tipo de música, não gosto mais de trance.
>
> Se for a primeira opção, e é bem provável que seja, concordo contigo.
> O estilo já tem pelo menos uma década e meia, mas depois do furacão
> trance que varreu o mundo uns anos atrás, a parada "empopezou"
> totalmente, o que tem de trance vagabundo por aí, e o que tem de
> italiano e alemão fazendo umas misturas de trance com pop não tá no
> gibi..
>
> Mas se pararmos pra pensar, perceberemos que de certa forma, e apesar
> de numa esfera um pouco menor, isso aconteceu também com o
> drum'n'bass. Houve também um furacão drum'n'bass, e consequentemente,
> uma leva enorme de DnB's cáça-níqueis por aí. Basta um sub-bass
> distorcido, uma batida qualquer no recycle à 170 bpm, uns samplezinhos
> ragga e pronto, taí seu DnB. Mas é claro que há vários muito bons.
>
> Eu adoro trance, não gosto tanto assim de DnB de maneira geral, mas
> tem várias e várias coisas DnB que gosto. Mesma coisa com "house
> fino", que virou palavrão, mas que tem algumas coisas bem legais.. :-)
>
> Os playbas gostam do que está na moda.
> Já teve a época do stomp, a época do funk (que vira e mexe volta com
> força total), a época do ítalo-house, e agora a época do (pop-)trance
>
> tomara que de um dia pro outro a Nuth, People, Baronetti e TereFantasy
> comecem a tocar techno lenha, e que surja uma febre de techno no Rio de Janeiro.. :-)))
>
>
> AR> playbas mongolóides cabeça oca que gostavam de chiclete com banana
hoje > AR> gostam de trance. Talvez venha daí o preconceito. Se bem que alguns
amigos AR> meus gringos que não viveram o drama do axé, torcem violentamente
a cara
> AR> quando se fala de Trance. Mas o estilo tem coisas legais sim, sem dúvida,
>
> Isso pq lá aconteceu a mesma febre de trance daqui. A daqui, aliás,
> foi uma rebarba da de lá. E o que teve de alemãozinho pelassaco
> passando com trance no último volume no carro, e puxando o cabelo de
> alemãzinhas gostosas nos clubes...
>
> sem falar que só de pensar em alemãzinhas gostosas já me emociono!! :-)
>
> abraços!!
>
>

a programacao eletronica da bunker em novembro:

Heineken Thrist - 02 de novembro – Gil Bárbara (house-SP) 14 de novembro – Dmitri (trance-SP)

Quartas – Intense (Drum’n’Bass / Trance)

Dj Residente: T’ai Head – Drum’n’Bass

Quarta 06.11

Pista 1 - Djs convidados Fabio Machado + Organizers(Curitiba)

Pista 2 – Dj convidado Dj Opus (trance)

Quarta 13.11

Pista 1 – Friendship / Circuito com VITALIC Live P.A.

Pista 2 – Residentes T’ai Head(D’n’B)

Quarta 27.11

Pista 1 – Dj convidado Lucio K

Quintas – Hip Hop Bunker

Djs Residentes: Pista 1 – Pachu, Paxson (hip-hop) Pista 2 – Juan (charme)

Quinta 07.11

Pista 1 – Dj convidado Lulinha (hip-hop)

Quinta 14.11

Pista 1 – Heineken Thirst – Final – Dj convidado Dmitri (Trance / Megavonts /SP)

Pista 2 – Hip Hop Bunker – Com os Djs Residentes

Pista 3 –Juan (charme)

Quinta 21.11

pista 1 – Djs Residentes

pista 2 – Dj convidado C.I.A. – RZO (Hip-Hop)


Sextas – Alienation (Rock) + Electric Head (E-music)

Djs Residentes:

Pista1 – Edinho, Wilson Power e Roga(rock)

Pista 2 - Ziggy (e-music)

Sexta 01.11

pista 2 – 00:30 – Show com Johann Heyss 01:30h – Dj Ziggy (e-music) 03:30: dj kandle e live p.a. kolortoronik

pista 3 – Theddy (Especial Echo & The Bunnymen)

Sexta 15.11

pista 2 – 00:30h Show com mim 01:30h – Dj Ziggy (e-music) + dj convidado alexey
Sexta 22.11

Pista 2 – 00:30h Show com a banda ITSARI

01:30h – Dj Ziggy (e-music) 03:30h – Dj Schroder + Theddy (F-POP / ebm / industrial )

Pista 3 - Andre Vox (80s)

Sexta 29.11

Pista 2 – 01:30h – Show com John Merrick Experience 03:30h – Dj Ziggy (e-music)

Pista 3 – Theddy (Especial Depeche Mode / New Order)

Sábados – Cubik (Techno) / London Burning (Rock)

Pista 1 – Cubik – Djs Residentes Mauricio Lopes + Spark

Pista 2 - London Burning – Dj Residente Luciano Vianna(rock)

Pista 3 - Dj Residente Amândio (80s)

Sábado 02.11

pista 1 – Heineken Thirst - Abertura - Dj convidado – Gil Bárbara (house)

Sábado 16.11

Pista 1 – Djs Renato Bastos + Spark ( Techno / Eletro)

Sábado 23.11

Pista 1 – Djs Fabiano Hilles + Spark (Techno / Eletro)

Sábado 30.11

Pista 1 – 23:30h Mauricio Lopes (Techno)

02:30h Renato Bastos+Saduh+Breno Lançamento do selo Pertence Recordings

mais resumo dos papos na br-e:

sobre a taxacao excessiva de vinis:

Beth F fala paa Lucio K:

Talvez eu tenha sido muito cética ao dizer "não adianta protestar", porque não é verdade isso. Eu entendo o problema da taxação da importação de discos dentro de um quadro muito maior, da importação como um todo e que com certeza neste governo vai ser cada vez mais desencorajada. Foi por isso que gente como o dono da Gradiente apoiou o Lula.

Seria ótimo que se pudesse automatizar e modernizar a receita federal, de forma que se possam aplicar novas regras, mas isso é um processo complicadíssimo, que implica mexer numa máfia de corrupção. Portanto acho que a esperança de que caiam as taxas de importação sobre um produto considerado "supérfluo" como o disco de vynil, bem, ela é mínima.

De qq forma espero que vc e o grupo que está se mobilizando consigam alguma coisa efetivamente (sabendo tb que neste mundinho de djs brasileiros o que rola é muito obaoba, o assunto vai rolar, o povo vai arrumar suas saídas aternativas, os egos vão se chocar, enfim, não acredito em união entre djs brasileiros...)

Quanto a fabricar vynil no Brasil, isso é uma idéia ótima, pois poderia ser fabricado aqui e exportado para o resto do mundo. Se fazemos isto com carros porque não com discos?

E aí é uma questão de empreendedorismo e não de política. Que tal ao invés de perder tempo tentando remover um elefante branco, porque não pesquisar uma alternativa de negócio? Que tal fazer um estudo de mercado, um estudo de negócio? Quanto custa produzir um vynil no Brasil? Quanto custa mandar as matrizes de Londres prá cá, produzir aqui e mandar de volta prá ser vendido lá? Sai mais barato prá eles? Se a resposta for afirmativa, bem, temos aí um grande negócio!

Quanto a soluções políticas em relação à remoção de taxas? I don't think so. A prioridade é acabar com a fome e a violência, não acredito que Lula e sua equipe estarão preocupados em vynil, ou vinho francês, ou equipamento de produção musical...


lucio para beth:
> Nesta coisa toda, infelizmente, assim como as pretleiras dos supermercados estão com produtos diferentes, ou seja, sai o produto que ficou mais caro, que tem matéria prima importada, entra aquele mais barato, feito de outra maneira e com menor qualidade...
>
>>>> isso não se aplica ao vinil, pois a qualidade nacional é muito ruim.
> palavra de quem ja fabricou 500 singles próprios. >>>
>
> No caso do vinyl podem esperar: vai rolar é muito CD com cópia por aí,
>
>>>> nao é o meu caso, como dj de drum'n'bass. >>>
>
> sem
> falar no revolucionário esquema do Final Scratch.
>
>>>> revolucionario pro bolso do fabricante, claro... ;) Te digo uma
coisa:
> final scratch nao tem o *menor* futuro. Mas nao adianta discutir agora,
> quando vc ler isso daqui a uns anos vai ver que tive razão..;) Falo com essa
> certeza pq, como dj (profissional ha 12 anos) nao vejo muito sentido, só
> muita publicidade em torno dele... >>>>>>>>
>
> Não é questão de protestar, porque nãoi vai adiantar. É a política
> protecionista que vai entrar em vigor: o dólar vai continuar alto e o
> governo vai favorecer cada vez mais as empresas brasileiras e aquelas
> internacionais instaladas aqui.
>
>>>>> protestar sobre o que se acredita errado é um dever pra mim, nao
> importa se vai adiantar ou não. Não posso é me calar e aceitar resignado...
>>>>
>
> O único jeito? As gravadoras/selos/produtores acharem o Brasil um mercado
> bacana e começarem a produzir os vinis AQUI - aliás é essa a idéia do
> protecionismo...
>
>>>> hãã? pra que produzir vinil aqui? pra meia duzia de djs cariocas
> comprarem e uma dúzia em sao paulo? Mais uma vez afirmo: inviavel.. >>>
>
> Portanto, não esperem o vinyl a preço baixo porque isso não vai acontecer e
> as taxas não vão cair. O dólar deve baixar um pouco, saindo o efeito terror
> das eleições, mas baixar muito não vai...
>
>>>> nao tenho a minima esperança que o dolar baixe, quero é que sejam
> reduzidas as taxas ABUSIVAS... se literatura (até paulo coelho! hehe) é
> considerada cultura e é isenta de imposto de importação, por que musica não?
> Tá meio desigual, não acham? musica é cultura, patrimônio mundial! E não
> penso só no meu caso não, em relacao aos cds tambem. Todo cidadão tem
> direito de ter acesso à cultura musical do mundo inteiro. E de forma
> honesta, comprando a mídia original.
>
> abs
> Lucio K
>

resumo de uns papos q tem rolado na br eletronica:

sobre final scratch, uma boa tese de lucio k:

O FS nunca vai emplacar, essa é minha visão particular. E quem me conhece sabe que a ultima coisa que sou é "purista", odeio a "ditadura do vinil", e sou um dos unicos djs que usa os dois e afirma convictamente: é muito melhor mixar em cd do que em vinil, desde que seja um cd-player como o cdj-700 ou o 1000. Alem disso, duvido que alguem consiga pelo menos um prototipo pra ser usado no Brasil. Então vamos lá: por que o FS não emplacará?

- custa 15 mil dolares o sistema completo. Quem tem dinheiro? só top-top djs.

- quem tem tempo de receber os vinis e passar tudo pra mp3? (todo mundo sabe que os vinis saem primeiro do que os cd's, com exceção das produções dos amigos) Os top djs que não são.

- vai rolar uma diferença entre os ripados de analogico pra digital e dos gravados digitalmente, todo mundo sabe que o som tocado no vinil dá uma "esquentada" fruto do proprio processo analogico. Essa diferença é sensivel aos dj's, na hora de tocar. é o mesmo que misturar cd com vinil.

- qual o problema de carregar dois cases? pra mim, um pobre dj que tenho lombalgia, tudo bem. mas qualquer um pode ter seu carregador contratado..;)

- imagina a sensaçao de tocar a noite toda com dois vinis simulacros, que só servem pra "dar a sensação" de vinil de verdade? é fake, man.... is not the real thing, if y'know what i mean...

- o dj tem que continuar selecionando as mp3 no computador. Ou seja, ficar nesse vai e vem de lap-top e pick-ups. na boa, eu me sentiria muito desconfortavel fazendo isso...

- duvido que o scratch seja tão perfeito, e que na pratica o sistema seja essa maravilha toda. Todo mundo cita o "Ritchie Hawtin", quero ver outro top sem ser o "Ritchie Hawtin" usar... o "Ritchie Hawtin" deve estar ganhando uma grana como garoto propaganda..;) Enfim, não somos "Ritchie Hawtin", somos brasileiros, não adianta tirar onda de "Ritchie Hawtin"... alias,
chega da "Ritchie Hawtin"!! :))

- pergunta pra quem sabe, até bem mais do que eu: qualquer cara que seja realmente um turntablist, tipo um kraze ou um q-bert, o que ele acha do FS. Ele vai é dar risada... ;)

- é muito mais facil um aparelho como o cdj-1000 pegar. já toquei nele, é um aparelho ma-ra-vi-lho-so, conseguiu realmente simular com perfeição tudo de um vinil. scratch, back-spin, e ainda tem 3 cues de loop, reverse, etc. e um par ainda é 5 VEZES mais barato do que esse tal de final scratch...

qualquer outra duvida, tou a disposição. abraços. Lucio K

a pergunta q fizeram sobre o fs:

Gostaria de saber do Lucio K e dos outros Djs pq o final scratch numca vai emplacar, qnd eu li sobre ele achei o equipamento maravilhoso, por acaso o FS tem som ruim, é dificil de usar, da muito defeito ? Enfim quais são os problemas com o FS ?
>

anote ai na sua agenda...

...a programacao de novembro da gig electric head, q rola toda sexta la na sala 2 da bunker (copacabana/rio):

1: live P.A. com johann heyss e dj convidado kandle e sua groovebox
8- dj convidado theddy-o com uma selecao especial de futurepop
15- show da banda mim q mistura e-music com rock/pop + alexey
22- outra rodada de futurepop com theddy-o e um convidado especial.
29- live P.A. do john merrick experience, o mais louco da cidade

* dessa forma, teremos so dois shows de rock na pista 2 em novembro e
assima ehead n começara tao tarde. nos dias de live p.a.s abrirei a pista
a 1am como antes e os shows rolarao como intervencao no meio da noite...