e-head

clube com cara de clube

abriu recentemente aqui no rio, em ipanema, o clube dama de ferro, na vinicius, quase esquina com lagoa. bom, apesar de ser dirigido mais para o publico gls, pq a dona adriana tbm é a mesma do resto e ex-galeria e tem um sequito fiel q a segue, e ter um som predominante house, o dama de ferro é o clube q tava faltando na noite carioca. clube com cara de clube, com dona agitada (adri n para, incentiva a zona, no bom sentido), publico mix (fui la na sexta depois da e-head, 4, 5 da manha, e tinha de tudo: djs, gente da noite, da moda, da musica, amigos queridos paulistas, gente dando pinta), som q n vaza etc. desde os extintos smith e cubatao q n via um clube no rio com esse clima, apertado, calorento, enfumaçado, sem pitboys ou patricinhas, sem gente nada a ver, com todo mundo feliz e dançando, bebendo. clube é isso, a soma de fatores. começa desde a porta, passa pelo bar, pela frequencia e pela liberdade de ficar a vontade e n ter ninguem te olhando atravessado. e na sexta, o dj canadense-portugues joe silva mandava bem, melhor ate do q kid loco no sandpiper, um house nada monotono e com variacoes ritmicas. vale a pena passar no dama. noites mais calmas? na quinta, qndo mauricio lopes se reveza com tata quinzenalmente. os bons tempos voltaram...

atenção, rave embargada!!!

a rave xxperience, q ia acontecer hj (sat/25) no sitio dos prazeres, em
vargem grande, foi embargada por um candidato politico local
alegando q o som prejudica a vizinhança. vale notar q o local
ja abrigou mais de uma dezena de raves, algumas para quase
dez mil pessoas, como a bunker rave, sem problema algum. vale
notar, tbm, q estamos em ano eleitoral, dai essa "preocupação"
do nobre candidato. como ja foram vendidos mais de dois mil
ingressos antecipados, a producao reduziu as tendas e
atracoes e se mudou para o sitio das pedras, na vizinhança.
ou seja, de qualquer forma a rave xxperience vai acontecer,
so q em novo lugar e com menos djs e atraçoes. shit!!!

o filho de ozzy é dj (via bitsmag)

um dos filhos de Ozzy Osbourne é DJ profissional. Louis Osbourne é um dos dois filhos do primeiro casamento de Ozzy Osbourne. Ele tem 26 anos e não mora na casa de Ozzy, que em Os Osbournes vive com sua segunda mulher. Louis nunca tinha mostrado interese pelo mundo do showbusiness, até ir a uma rave na Inglaterra, quando tinha somente 16 anos, em 1992. A paixão pela música eletrônica foi imediata mas ele ainda checou a cena inglesa de super clubes e raves por dois anos, até comprar suas primeiras picapes. O selo que lhe fez virar a cabeça mesmo foi o novaiorquino Strictly Rhythm, principalmente a produção Project Blast, do Photo Inc. Logo depois ele arrumou um emprego na loja de discos Hard to Find, de Birmingham, onde trabalhou por 3 anos como gerente. Esse trabalho ele chama de "curso universitário" em música dance. Foi em Birmingham também que ele conseguiu sua primeira residência, como DJ do clube House of God, meca da cidade no quesito techno. E a coisa foi rolando até ele conseguir também uma vaga em Ibiza, tocando no Mambo Café, no lugar de Steve Lawler, em 1997. Rolou em Ibiza também um trabalho no terraço do Amnésia, na festa Cream. Dali o negócio começou a desenvolver mesmo e ele passou pelo Pacha, na festa do Ministry of Sound e inúmeros trabalhos com Cream & Bugged Out. Abriu para o Basement Jaxx no Amnésia e tem viajado pelo mundo direto.

Confira abaixo o Top 20 de Louis Osbourne:

da weekend startz here

nessa quinta, quem toca no segundo andar do les artistes (gavea), na festa electric shake, é o alexey. semana passada, a convite, inaugurei a parada. lugar e som ok, mas publico nada a ver (galera q vai comemorar aniversario em bar, saca?). é preciso fazer um trabalho pra emplacar la. mas levando em conta q o povo daqui do rio n sai de casa nem pra ver coisa boa (como as edicoes especiais da e-head, q contaram com djs de nome como renato cohen e rica), acho dificil. neguinho aqui so vai em festa hype ou bl. q se dane quem seja o dj q esta tocando. e os djs locais tbm n apoiam uns aos outros, logo, n rola cena...

na sexta alexey vai estar na e-head na pista 2 da bunker com ziggy e o dj de house john silva toca na dama de ferro, em ipanema.

no sabado, a pedida é uma só: ir na segunda ediçao carioca da rave xxxperience, q vai rolar no sitio dos prazeres em vargem grande, memso pico onde rola a bunker rave, todo mundo sabe como chega (segue av. americas, entra na recreio veiculos, vai ate o fim e dobra a esquerda, chegou). serao tres pistas distintas, de techno, psy trance e drum and bass. querem a escalaçao?
tenda psy trance (bom insistir, pq n toca exatamente todo tipo de trance lá): matera, pixel (israel), feio, live pa domestic pixel israel), rica amaral, domestic (israel) e fluorenzo. tenda techno: ziggy (cansei de ser escalado pra tendas de psy, chego la, so tem toca-cds!!!), entao vou levar um mix hard-house;progressivo; fabiano hilles, camilo rocha e andre pulse (do clube pulse de goiania); e tenda drumba: lucio k, live pa gerador zero, tai head e soul slinger. em novembro a rave xxxperience comemora sua ediçao numero 50.

o armazem seis e dez!

nesse finde, rolou sexta e sabado, no armazem seis do cais do porto, o sandpiper grooves, q reuniu no rio alguns djs de house e downtempo nota dez, como a dupla austriaca kruder & dorfmeister (sexta) e o frances kid loco (sabado). foi um dos eventos dance mais bacanas q ja vi no rio. diferentemente do main stage e da tenda cream do free jazz, o som nao ficava so na frente, chapado, baixo. apesar do local ser um largo armazem com paredes de tijolos, as caixas estavam bem distribuidas central e lateralmente, evolvendo as pessoas praticamente em todas as partes, menos no fundo do armazem, pq la cadeiras e bancos servia como chill room pra galera mais cansada. a noite de sexta foi maravilhosa. a dupla k&d foi o fino, mas dorfmeister mandou melhor do q kruder (tocam em separado), com uma seleçao mista e nao tanto preocupado com manter os bpms, mas sim os climas. uma fresca brisa marinha envolvia os q ficavam nas laterais a beira mar. ficava-se stoned so com o ambiente. o som era um trance literal, de transe, nao de estilo sonoro. uma rave sem suor, mas de suingue. e o publico era diferente daquela mauriçada q enche o village do free jazz e vai na tenda cream pra esperar o som bombar e nao saca nada dos djs. no sabado, esse clima free jazz rolou mais, pq tinha afro rio (nada contra a galera da festa) e o som do kid loco foi um house mais comum e linear do q ele faz nos seus discos. na sexta, apos k& d, fui para a bunker flutuando (onde ze roberto mahr aquecia a pista 2 pra mim), e toquei super empolgado. a-6, bis!